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Mostrando postagens de abril, 2014

Assoreamento

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O assoreamento se resume em processos erosivos que podem ser causados por águas, processos químicos e físicos e pelo vento. A degradação do solo e das rochas ocasionada por esses fatores leva a formação de sedimentos que serão transportados.  Esse fenômeno ocorre principalmente em áreas rebaixadas, perto de rios, porém não há riscos de estagnar o mesmo, entretanto o que pode acontecer é afetar a navegabilidade obrigando as dragagens a outros atos corretivos. Porém enquanto existirem chuvas, ele continuará correndo em direção ao mar. O assoreamento nunca poderá matar um rio enquanto houver o ciclo hidrológico, porém poderá destruir um lago.   As ações humanas aceleram o processo de assoreamento através do desmatamento e emissões gasosas, porém alguns fatores naturais também contribuem para isso como vulcões, furacões, maremotos e terremotos, mas mesmo diante disso, não podemos minimizar a influência do homem.   O assoreamento não é algo moderno, pois já vem acontecendo há um bom tempo é

Formas de Relevo – Planalto, Planície, Depressão e Montanha

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Formação de relevo:  O relevo corresponde a irregularidades contidas na superfície terrestre. Sua formação pode ser de origem interna ou externa.  Quando ocorre de origem interna, pode ser ocasionada pelo magma, substância extremamente quente encontrada no interior da terra, que quando atravessa a superfície terrestre através de erupções de vulcões, depois de um tempo esfria formando rochas magmáticas. Um exemplo de rocha de origem interna é o granito, muitas vezes usado para confecção de pisos e bancadas para uso doméstico.  Rochas de origem externa sofrem constantemente as ações de processos químicos, físicos e biológicos, passando assim por constantes mudanças.  Formas de relevo: Planalto: São  áreas de altitudes variadas e limitadas, em um de seus lados, por superfície rebaixada. Os planaltos são originários das erosões provocadas por  água  ou vento. Os cumes dos planaltos são ligeiramente nivelados.       Planície: É uma área geográfica caracterizada por superfície relativamente

FORMAÇÃO DE CORDILHEIRAS MONTANHOSAS

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A cordilheira seria, explicando simplificamente, a colisão entre placas tectônicas que se enrugam e dão origem a uma sucessão de montanhas muito altas, que se destacam da paisagem. São rochas magmaticas ou sedimentares que devido a esse movimento das placas no perído cenozóico formaram grandes cadeias montanhosas. Nessas áreas da superficie terrestre são constantes terremotos e atividades vulcanicas, e uma curiosidade seria que no Brasil não há cordilheiras nem montanhas, pois o Brasil se localiza bem no meio da Placa Sul Americana e por isso não está perto de limites de placas. Algumas Cordilheiras famosas: A América é marcada, pela cordilheira dos Andes, e pelas Montanhas Rochosas, a Europa pelos Alpes, com suas inúmeras ramificações, a África pela cordilheira do Atlas, e a Ásia pela importante Cordilheira do Himalaias. O movimento da s placas tectônicas e sua relação com a formação de cordilheiras: Zonas de convergência:  As placas tectônicas se aproximam, sendo pressionadas umas co

chumbo

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  Fórmula Química -   Pb  Composição -  100% Pb  Cristalografia -   I sométrico           Classe -  Hexoctaedral  Propriedades Ópticas -  Isotrópico, branco  Hábito -   Cúbico  Dureza -  2 - 2,5   Densidade relativa -   11,35  Fratura -  Quebradiço  Brilho -  Metálico  Cor -  Branco-azulado  Associação -  Galena, cerussita, anglesita, boulangerita.  Propriedades Diagnósticas -   Metal encontrado no estado nativo em pequeníssima quantidade de cor branco-azulado, brilhante, mole, maleável, pouco tenaz, mau condutor elétrico, resistente à corrosão, dúctil e séctil.   Ocorrência -  Ocorre em 60 minerais. É obtido principalmente da galena, cerussita, anglesita, boulangerita, bournonita, piromorfita, jamesonita e wulffenita.   Usos  -  Recipientes para líquidos corrosivos, ligas para tipografia,  ligas e soldas, cabos, baterias e acumuladores, aditivo para gasolina, isolante radiológico, absorvente de vibrações, óxidos e pigmentos, vidros especiais, inseticidas, recobrimento de cabos elétric

bismuto

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  Fórmula Química -  Bi  Composição -  100% Bi  Cristalografia -  Trigonal           Classe -  Ditrigonal-escalenoedral  Propriedades Ópticas -  Hábito -   Lamelar, granular  Clivagem -  {0001} perfeita  Dureza -  2 - 2,5  Densidade relativa -   9,70 - 9,83  Brilho -  Metálico  Cor -  Branco rosado, branco prateado, vermelho  Associação -  Com metais de prata e cobalto.  Propriedades Diagnósticas -  Embaçamento amarelo-avermelhado, forte brilho metálico, clivagem perfeita e densidade alta.    Ocorrência -  Pode ser obtido a partir da bismutinita, eulitina, bismutocre, bismita, bismuto nativo, emplectita, e na metalurgia do Pb.   Usos  -  Cosméticos, medicamentos, porcelanas, em vidros especiais como o vidro óptico, tecidos estampados, galvanização de metais como o cobre, granada de mão, etc. fonte/; http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/grm.html

Mineral

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Mineral   é um corpo natural sólido e cristalino formado em resultado da interacção de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Cada  mineral  é classificado e denominado não apenas com base na sua  composição química , mas também na  estrutura cristalina  dos materiais que o compõem. Em resultado dessa distinção, materiais com a mesma  composição química  podem constituir minerais totalmente distintos em resultado de meras diferenças estruturais na forma como os seus átomos ou moléculas se arranjam espacialmente (como por exemplo a  grafite  e o  diamante ). Os minerais variam na sua composição desde  elementos químicos , em estado puro ou quase puro, e  sais simples  a  silicatos  complexos com milhares de formas conhecidas. Embora em sentido estrito o  petróleo , o gás natural  e outros compostos orgânicos formados em ambientes geológicos sejam minerais, geralmente a maioria dos compostos orgânicos é excluída. Também são excluídas as substâncias, mesmo que idênticas em com

Arsênico

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Cristais de arsênico em rocha Fórmula Química - As Composição - 100% As   Cristalografia - Trigonal   Classe - Hexagonal Escalenoedral   Propriedades Ópticas - Anisotropia fraca a moderada, branco   Hábito - Nodular, reniforme, lamelar Foto do Mineral  Clivagem - {0001} perfeita  Dureza - 3,5  Densidade relativa - 5,7  Brilho - Metálico  Cor - Cinza ou branco  Associação - Forma mais de 10 minerais como: loellinguita, tennardita, realgar, ouro-pigmento, escorodita, enargita e arsenopirita.  Propriedades Diagnósticas - Hábito, embaçamento, densidade, brilho e clivagem perfeita.   Ocorrência - Veios hidrotermais de baixa temperatura e zona de alteração de depósitos minerais com arsênio.  Usos - É utilizado na fabricação de espelhos metálicos, para preparar papéis de mata-moscas, forma compostos químicos na agricultura para preservação de madeira, na obtenção de chumbo-de-caça, pigmentos, vidros, óxidos para medicina, sulfetos em tintas e em artefatos pirotécnicos e o arseniato de gálio u

Antimonio

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Cristais de antimonio Fórmula Química - Sb  Composição - 100% Sb  Cristalografia - Trigonal  Classe - Hexagonal escalenoedral  Propriedades Ópticas - Anisotropia fraca a distinta, branco  Hábito - Maciço, lamelar, reticular Foto do Mineral  Clivagem - {0001} perfeita Dureza - 3 - 3,5  Densidade relativa - 6,66  Fratura - Quebradiço  Brilho - Metálico  Cor - Branco-azulado, acinzentado  Associação - Pode ser obtido da estibinita, bindheimita, bournonita, jamesonita, quermesita, cervantita, estibiconita e tetraedrita. Propriedades Diagnósticas - Metal branco-azulado, de brilho metálico, quebradiço, que forma massas friáveis, amelares ou informes. Dá um pó cinza escuro, mau condutor elétrico e térmico, e quando resfriado dilata-se ao invés de se contrair.   Ocorrência - Tem forte tendência a formar antimoniatos; combinando com titânio, forma minerais raros.  Usos - Em ligas com outros metais, principalmente o Pb, para que estas tenham sua resistência aumentada e assim inibir sua corrosã

Muscovita

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à Resumo:             A Muscovita recebeu esta denominação devido ao nome popular do mineral: “Vidro da Moscóvia”, pois era usado como vidro na antiga Rússia (Moscóvia). A Muscovita é um dos minerais que se apresentam com melhor transparência, melhor resistência dielétrica e maior perfeição de clivagem, podendo ser facilmente separada em palhetas de dimensões ínfimas. Ela é um mineral petencente ao grupo das Micas (filos silicatos) com fórmula molecular  ideal: KAl2(Si3Al)O10(OH,F)2. A Mica, do latim micare (brilhar), é a designação dada a um grupo de silicatos, constituído basicamente de alumínio, sódio ou potássio e muitas vezes por ferro e magnésio cristalizado no sistema monoclínico com uma característica evidente: um empilhamento de folhas finíssimas, que pode ser destacadas facilmente. Utilizando o método macroscópico de análise para diferenciar a Muscovita da Biotita, a transparência será logo notada, mas devido as impurezas presentes nela, também poderá, raramente, ser encontra